Publicado no Tecmundo
Segundo os pesquisadores, a diferença com relação ao que é mais lembrado — frases, rostos ou posts — é tão assombrosa que pode ser comparada à diferença de memória de pessoas que sofrem de amnésia e pessoas com memórias normais.
“Comédia da vida privada”
Além disso, a natureza das publicações geralmente envolve temas triviais ou relacionados com a vida privada de alguém — olha a fofoca aí! —, e as nossas mentes são como esponjas para esse tipo de assunto. E olha que essas historinhas são atualizadas 30 milhões de vezes a cada hora. Haja assunto!
Trivialidades e aprendizado
Os pesquisadores explicaram que esse tipo de estudo pode servir para mostrar quais são os tipos de informação que o nosso cérebro está programado para lembrar mais facilmente. Assim, a partir desses dados, eles acreditam que seja possível desenvolver ferramentas educacionais mais eficazes e até novas formas de comunicação e publicidade.
Não que os livros de texto — sejam eles escolares ou literários — devam ser disponibilizados através do Facebook ou Twitter, mas os pesquisadores especulam que muitos professores poderiam se beneficiar desse tipo de linguagem para montar aulas e apresentações no PowerPoint, por exemplo.
Quem sabe assim não seria mais fácil se lembrar da matéria que você precisa saber para a prova em vez daquele post de um amigo sobre a festa que rolou no último fim de semana?
*Créditos ao Lost Girly Girl
Concordo plenamente
ResponderExcluirInteressante!! *O*
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