Olá obcecados, tudo certo?
Hoje vim trazer os trechos que mais gostei de uma das últimas leituras que fiz, e confesso que amei o que li. Já fiz resenha aqui no blog, fiquem a vontade para ler.
O livro em questão é Um Perfeito Cavalheiro da autora Julia Quinn, que veem sendo cada dia mais elogiada pelos maravilhosos romances na Londres de 1815, envolvendo os membros numerosos da família Bridgertons.
“Eu não quero vê-la – sibilou ela. – Você nunca deve falar comigo e deve tratar de nunca estar perto de mim. Além disso, não deve falar com Rosamund e Posy fora das aulas. Elas são as filhas da casa agora, e não devem ser obrigadas a conviver com pessoas de sua laia. Você tem alguma pergunta?”
"Ela deu um passo para frente e ele soube que sua vida havia sido mudada para sempre.”
“Ela se sentia uma princesa – uma princesa audaciosa – e, assim que ele a convidara para dançar, ela pusera a mão na dele. E, embora soubesse que tudo aquilo era uma mentira, que era a filha bastarda de um nobre e a criada de uma condessa, que seu vestido era emprestado e os sapatos, praticamente roubados, nada parecera ter importância quando os dedos dele se entrelaçaram.”
" - Por que você parece estar sempre rindo de mim ?- perguntou ele, parando por um instante quando os dois chegaram ao saguão do lado de fora do salão de baile.Ela riu de novo- não consegue evitar .- Eu estou feliz- retrucou, dando de ombros.- Só estou feliz por estar aqui- E por quê? Um baile desses deve ser rotina para alguém como você.Sophie sorriu. Se ele achava que ela pertencia à sociedade, que era frequentadora de uma infinidade de bailes e festas, é porque devia estar interpretando seu papel à perfeição.Ele tocou o canto de sua boca.-Você não para de sorrir- sussurrou.- Eu gosto de sorrir.O cavalheiro levou a mão à cintura dela e a puxou para si. A distância entre os corpos dos dois permaneceu respeitável, mas a proximidade crescente a deixou sem fôlego.-E eu gosto de vê-la sorrir - retrucou ele."
"- Tão bonita...- sussurrou ele. - Parece uma fada de um livro de histórias. Às vezes acho que você não pode ser real.
A única resposta de Sophie foi uma respiração mais acelerada.-Acho que vou beijá-la - murmurou ele.
- Acha?
- Acho que preciso beija-la - acrescentou Benecdict, parecendo não acreditar direito nas próprias palavras. - É como respirar . Não há muita escolha .''
"-Você tem a língua muito ferina pra uma criada.
- Sinto muito - disse Sophie com rapidez.
Ela precisava lembrar qual era o seu lugar. Mas era muito difícil fazer isso com aquele homem, o único membro da sociedade que a havia tratado como uma semelhante.
- Eu falei isso como um elogio - retrucou Bennedict - Não se reprima por minha causa."
"Sophie não tinha ilusão quanto ao seu lugar na sociedade de Londres. Ela era uma camareira. Uma criada. E a única coisa que a separava das outras camareiras e dos demais criados era que ela experimentara o luxo quando criança. Fora educada com carinho, ainda que sem amor, e a experiência moldara seus ideais e valores. Agora, ela ficaria eternamente presa entre dois mundos, sem lugar definido em nenhum deles."
"Era estranho encontrar uma mulher que podia fazê-lo feliz apenas com sua presença. Ele não precisava vê-la ou ouvir sua voz, ou mesmo sentir seu perfume. Só precisava saber que ela estava lá. Se isso não era amor, Benedict não sabia o que era."
"– O que você está vendo? – indagou.
Sophie tropeçou, mas não tirou os olhos dos dele em nenhum momento.
– Minha alma. – sussurrou. – Estou vendo minha alma."
"- Eu posso viver com você me odiando - disse ele em direção à porta fechada. - Só não posso viver sem você."
'-Eu quero… – A voz dele virou um sussurro, e seus olhos pareceram vagamente surpresos, como se ele não conseguisse acreditar nas próprias palavras. – Eu quero o seu futuro.Cada pedacinho seu.”
"(...) Mas seu coração levou menos de um segundo para perceber que uma vida tranquila com Sophie era, de longe, preferível a uma vida pública sem ela."
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