quarta-feira, março 27, 2013

Parceria com o autor Ben Green


Ben Green é, sem dúvida, um engenheiro apaixonado pelas artes. Eclético, suas predileções vão desde
sua vasta coleção de óperas aos quadrinhos pouco conhecidos no Brasil. Apaixonou-se pela literatura
fantástica muito cedo ao ler uma versão da história de Carlos Magno e logo em seguida, As Brumas de
Avalon. Após conhecer O Senhor dos Anéis, interessou-se pelo afamado jogo de RPG (Role Playing
Game) e despendeu inúmeras horas em longas, emocionantes e divertidas narrativas.
Os estudos intensos da engenharia interromperam aquele que poderia ter sido seu primeiro livro, onde
já figuravam as belicosas e indestrutíveis Aixians e a apaixonante “Cabelos de Fogo”. Já na vida
profissional, conheceu diversos lugares, países, culturas e situações inusitadas, como a que se encontrou
de repente preso em uma nevasca na cidade de Zügspitze, o ponto mais alto da Alemanha.
A intensidade das sensações e a sua atenta visão sobre as nuances nas divergências culturais entre
povos, motivaram-no a retirar a antiga obra da gaveta. Inspirado pela belíssima arquitetura de Mont
Saint Michel, norte da França, onde se hospedou para escrever, transformou o manuscrito em caderno
em uma belíssima e completa obra. Dez anos após o seu início, Ben Green entrega uma obra
amadurecida e impregnada do olhar crítico de um grande observador.


Haverá um tempo em que os povos verão os dragões como deuses e as criaturas da floresta como
demônios. As guerras se espalharão como pragas. Amigos e irmãos irão se reconhecer somente como
inimigos. O mundo se dividirá entre aqueles que creem e os que desprezam as criaturas aladas.
Adormecer do Fogo é o primeiro livro da saga do Império a Ferro e Fogo. Tem o início nas montanhas
devastadas pelo frio congelante. Quando mulheres são obrigadas a ceder seus corpos à libido de
homens brutais. Filhos não conhecem seus pais. Crianças são mutiladas. E o amor, inexistente.
Quando a chama sagrada se apaga, só o que lhes resta é atirar-se ao desconhecido e encontrar a
salvação. Sabendo que tudo dependerá somente de sua interpretação dos escritos antigos, Ri-zir, a
escriba da tribo, se vê na difícil tarefa de guiar um grupo de caçadores em busca de uma nova chama.
Através de seu olhar, a história se desenrola ao redor e no interior das personagens.
Enfrentando perigosas aventuras e situações impossíveis, passam a questionar o sucesso da missão. E
mais ainda, sua própria sociedade bárbara. Rodeados pelo medo da extinção, alguns colocam em
cheque os antigos costumes. Será aquela, a melhor forma de se viver? As mulheres devem mesmo ser
tratadas assim? Estariam certos ao negarem a si próprios a existência do amor? Quais serão os dois
irmãos que darão origem aos dois grandes impérios que se enfrentarão em sangrenta guerra através das
décadas?
A única certeza é que precisarão manter suas forças diante dos perigos e espantar de vez a sombra
mortal.


Vilarejos inteiros devastados pela ferocidade de vampiros sangrentos. Horror, medo e paixão. Um
mundo entre a cruz e os dentes. Nas ruas enlameadas é perigoso andar, respirar ou fazer o sangue
pulsar. As criaturas renegadas por Deus estão à espreita.
A história toma forma como em um filme de terror. Verdades e mentiras figuram lado a lado no correr
das páginas. Dificilmente se pode comprovar o que é um sonho infame ou um terrível pesadelo.
O amor e o desejo, falsidade e confiança se enfrentam e se amam em um jogo de intrigas onde vidas
humanas pontuam esta obra e nos levam a desvendar seus mistérios.
Praga Imortal nos leva a mergulhar nas esquecidas colônias francesas em terras brasileiras. Um thriller
vigoroso sobre os grandes males e ameaças de um vilarejo. Um romance fantástico que nos leva a
reviver cada lágrima do universo sombrio dos vampiros.






3 comentários: