... Mas aí pensava em Ren, que tinha as mesmas qualidades que eu amava em Kishan. Ren também precisava de alguém para amá-lo, para sossegar o tigre inquieto. Mas Ren e eu combinávamos de forma tão mais natural... como se ele fosse feito especialmente para mim. Ele era tudo que eu poderia desejar embrulhado num pacote estonteante.
Ren e eu tínhamos muito em comum. Eu adorava a maneira como ele me dava apelidos carinhosos. E como cantava para mim e tocava violão. Adorava como ele ficava entusiasmado em ler Shakespeare e como gostava de assistir a filmes e torcer pelos mocinhos. E adorava o fato de ele não trapacear, mesmo que fosse para ganhar a garota que ele ama.
Se eu nunca tivesse conhecido Ren, se tivesse sido Kishan na jaula do circo, eu sentia que poderia ser feliz com ele também. Mas como Ren me amava e queria estar comigo, eu nunca poderia ser convencida a olhar Kishan com outros olhos. Ren preenchia meu mundo mesmo quando não estava presente.
Para Ren não havia nuances de cinza. Ele era o gato branco e Kishan, o negro, literalmente. O problema era que eu não via Kishan da mesma maneira que Ren o via. Kishan também era um herói. Ambos haviam sido feridos. Ambos haviam sofrido. E Kishan merecia um final feliz tanto quanto Ren.
Perfeita essa parte do livro, não é? Não tenho nem ideia de quantas vezes já li isso, e simplesmente amo ainda mais o Ren a cada vez que leio! E Vocês, o que acharam do trecho? Gostaram?
Amei o post!!!!
ResponderExcluirMaais trechos peerfeitoos..!
ResponderExcluir♥♥♥
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