Sinopse: Apenas Um Ano - Em Apenas um Dia, os momentos de paixão entre Allyson e Willem foram interrompidos de maneira abrupta, lançando a jovem em um abismo de questionamentos e dor. Agora a história é contada pela voz de Willem. Sem saber exatamente o que o atraiu na garota de olhos grandes e jeito comportado, o rapaz inicia uma busca obsessiva por pistas que levem até a sua Lulu mesmo sem saber sequer o seu nome verdadeiro.
Enquanto tenta compreender o mistério que os separou, Willem se esforça para costurar relacionamentos desgastados e procura respostas para o futuro. Mais do que uma aventura de verão, o encontro em Paris significou para ele o início da vida adulta. Da mesma autora dos best-sellers Se Eu Ficar e Para Onde Ela Foi,
Apenas um Ano reúne todos os ingredientes de um romance imperdível: viagens, saudade, encontros, desencontros e amor.
Se interessou pelo livro e quer conhecer o início dessa maravilhosa história? Leia o primeiro capítulo aqui mesmo!
Agosto|Paris
É o sonho que eu sempre tenho: estou em um avião, bem acima das nuvens. O avião começa a descer, e eu tenho um pânico repentino porque percebo que estou no voo errado, viajando para o lugar errado. Nunca fica muito claro onde estou pousando — em uma zona de guerra, no meio de uma epidemia, no século errado —, mas eu sei que é num lugar onde eu não deveria estar. Algumas vezes tento perguntar à pessoa ao meu lado para onde estamos indo, mas nunca consigo ver seu rosto, nunca consigo ouvir uma resposta. Acordo em um suadouro desorientado ao ouvir o som do trem de pouso descendo, com o eco do meu próprio coração. Geralmente levo alguns momentos para me recompor, para me situar — um apartamento em Praga, um albergue no Cairo —, mas, mesmo depois de isso ter sido estabelecido, a sensação de estar perdido permanece.
Acho que estou sonhando agora. Como sempre, ergo a cortina da janela para dar uma espiada nas nuvens. Sinto o solavanco hidráulico das turbinas, o puxão para baixo, a pressão nos meus ouvidos, a ignição do pânico. Viro-me para a pessoa sem rosto ao meu lado, mas desta vez tenho a sensação de que não é um estranho. É alguém que eu conheço. E isso me enche de um alívio profundo. Nós dois não podemos ter embarcado no voo errado.
— Você sabe para onde estamos indo? — pergunto. Inclino-me mais para perto. Estou quase lá, quase a ponto de ver o rosto, quase a ponto de ter uma resposta, quase prestes a descobrir aonde estou indo... E então ouço sirenes.
A princípio ouvi as sirenes em Dubrovnik. Eu viajava com um cara que conhecera na Albânia quando ouvimos uma sirene passar. Parecia do tipo que tinha nos filmes americanos, e o cara com quem eu viajava comentou que cada país tinha seu próprio som de sirene.
— É útil, pois, caso você esqueça onde está, sempre pode fechar os olhos e as sirenes lhe dirão — ele me disse. Já fazia um ano que eu viajava, e levei alguns minutos para me lembrar do som das sirenes de casa. Elas eram quase musicais, sobe e desce de lá lá lá, como se alguém estivesse cantarolando, alegre e distraidamente.
Não é aquela sirene. É um monótono méé-méé, méé-méé, como o berro de uma ovelha eletrônica. O barulho não fica mais alto nem mais baixo à medida que se aproxima ou se afasta; é apenas um som estridente contínuo. Por mais que eu tente, não consigo localizar essa sirene, não tenho ideia de onde estou.
Só sei que não estou em casa.
Abro os olhos. Há uma luz forte por toda parte, vinda não só de cima, mas também de meus próprios olhos: pequenas alfinetadas explosivas que causam uma dor infernal. Fecho meus olhos.
Kai. O cara com quem eu viajara de Tirana a Dubrovnik se chamava Kai. Bebemos uma fraca cerveja pilsner croata nos arredores da cidade e depois rimos muito enquanto urinávamos nas águas do Mar Adriático. O nome dele era Kai. Ele era da Finlândia. As sirenes ressoam. Ainda não sei onde estou.
As sirenes param. Ouço uma porta se abrir, sinto água sobre minha pele. Um movimento do meu corpo. Sinto que é melhor manter meus olhos fechados. Não quero testemunhar nada disso. Mas, então, sou obrigado a abrir os olhos, e há outra luz, mais forte e dolorosa, como naquela vez em que passei tempo demais olhando para o eclipse solar. Saba havia me avisado para não olhar, mas de
algumas coisas é impossível se afastar. Depois daquilo tive dor de cabeça durante horas. Enxaqueca eclíptica. Era assim que a chamavam nos noticiários. Muitas pessoas tiveram depois de olhar fixamente para o sol. Também sei disso. No entanto, ainda não sei onde estou.
Agora há vozes, como se ecoassem de dentro de um túnel. Posso ouvi-las, mas não consigo distinguir o que estão dizendo.
— Comment vous appelez-vous? — alguém me pergunta em uma língua que não é a minha, mas que eu compreendo. Qual é o seu nome?
— Pode nos dizer qual é o seu nome? — A pergunta novamente, em outra língua, que também não é a minha.
— Willem de Ruiter. — Desta vez é a minha voz. Meu nome.
— Bom. — É a voz de um homem. Ela volta para a outra língua. Francês. A voz diz que eu falei meu nome corretamente e eu me pergunto como é que ela sabe. Por um segundo, acho que é Bram falando, no entanto, por mais desorientado que esteja, percebo que isso não é possível. Bram nunca aprendeu francês.
— Willem, colocaremos você sentado agora.
As costas de minha cama — acho que estou em uma cama — se dobram para a frente. Tento abrir meus olhos de novo. Tudo está encoberto, mas consigo definir luzes brilhantes sobre minha cabeça, paredes arranhadas e uma mesa de metal.
— Willem, você está em um hospital — o homem informa.
Sim, acabo de me dar conta disso. Também explica minha camiseta coberta de sangue, e a própria camiseta em si, que não é minha. A camiseta é cinza e tem a inscrição SOS em letras vermelhas. O que significa SOS? De quem é esta camiseta? E de quem é o sangue que
está nela?
Olho ao redor. Vejo o homem — um médico? — usando jaleco, a enfermeira ao lado dele, segurando uma compressa de gelo para mim. Toco minha bochecha. A pele está quente e inchada. Meu dedo sai
com mais sangue. Isso responde a pergunta.
— Você está em Paris — diz o médico. — Sabe onde é Paris?
Estou comendo tagine em um restaurante marroquino em Montorgueil com Yael e Bram. Estou passando o chapéu depois de uma apresentação com os acrobatas alemães em Montmartre. Estou doidão, suado, em um show da Mollier than Molly no Divand du Monde com Céline. E estou correndo, correndo pelo mercado de Barbès, de mãos dadas com uma garota. Que garota?
— Na França — consigo responder. Minha língua parece tão grossa quanto uma meia de lã.
— Consegue se lembrar do que aconteceu? — o médico pergunta.
Ouço botas e sinto gosto de sangue. Há uma bola de sangue dentro de minha boca. Não sei o que fazer, então a engulo.
— Parece que você se envolveu em uma briga — o médico continua. — Terá de fazer um boletim de ocorrência. Mas antes precisaremos dar pontos no seu rosto e fazer um ultrassom de sua cabeça
para ter certeza de que não há um hematoma subdural. Está de férias por aqui?
Cabelos escuros. Respiração suave. Uma sensação atroz de que eu havia perdido algo precioso. Bato a mão no bolso.
— Minhas coisas? — pergunto.
— Encontraram sua mochila e tudo o que tinha dentro espalhado pelo chão. Seu passaporte ainda estava lá dentro. E sua carteira também.
Ele a passa para mim. Olho para a carteira. Há mais de cem euros lá dentro, apesar de eu me lembrar de ter muito mais. Minha carteira de identidade desapareceu.
— Também encontramos isto. — Ele me mostra uma pequena caderneta preta. — Ainda tem algum dinheiro na sua carteira, não é?
Não parece ter sido um assalto, a não ser que você tenha lutado com seus agressores. — Ele franze o cenho, presumo que pela aparente tolice de sua manobra.
Será que eu fiz isso? Um nevoeiro baixo se instala no céu, como a bruma vinda dos canais pela manhã, quando eu costumava observá-la e desejar que se dissipasse. Eu sempre estava com frio. Yael dizia que era porque, apesar de eu parecer holandês, o sangue mediterrâneo dela corria em minhas veias. Eu me lembro daquilo, me lembro do áspero cobertor de lã no qual me enrolava para me aquecer. E, apesar de agora saber onde estou, não sei por que estou aqui. Eu não deveria estar em Paris. Eu deveria estar na Holanda. Talvez isso explique a sensação de desconforto. Vá embora. Vá embora, peço em pensamento ao nevoeiro. Mas o nevoeiro é tão teimoso quanto o nevoeiro holandês. Ou talvez o meu desejo seja tão fraco quanto o sol do inverno. De qualquer maneira, ele não se vai.
— Sabe que dia é hoje? — pergunta o médico.
Tento pensar, mas as datas flutuam como folhas em uma sarjeta. Isso não é novidade. Nunca sei as datas. Não preciso saber. Balanço a cabeça.
— Você sabe em que mês estamos?
Augustus. Août. Não, em francês não.
— Agosto.
— Dia da semana?
Donderdag, diz algo em minha cabeça. Quinta-feira.
— Quinta-feira? — tento.
— Sexta-feira — o médico corrige, e a sensação de desconforto aumenta. Talvez eu devesse estar em algum lugar na sexta-feira. O interfone toca. O médico o atende, fala por um minuto, desliga e se vira para mim.
— O pessoal da radiologia estará aqui em trinta minutos. — Em seguida ele começa a conversar comigo sobre commotions cérébrales, concussões, perda temporária de memória, ultrassons e tomografias computadorizadas, e nada disso tudo faz muito sentido.
— Há alguém para quem possamos ligar? — ele pergunta. Sinto que há, mas de maneira alguma consigo pensar em quem. Bram se foi, Saba se foi e Yael talvez já tenha ido também. Quem mais
está lá? A náusea toma conta, rápido, como uma onda para a qual eu houvesse dado as costas. E então há vômito por toda a minha camiseta ensanguentada. A enfermeira é rápida com a bacia, mas não o suficiente. Ela me passa uma toalha para que eu possa me limpar. O médico diz algo sobre náusea e concussões. Há lágrimas em meus olhos. Eu nunca aprendi a vomitar sem chorar. A enfermeira limpa meu rosto com outra toalha.
— Ah, me esqueci de um lugar — diz ela, com um sorriso meigo.
— Aqui, no seu relógio.
Em meu pulso há um relógio, reluzente e dourado. Não é meu. Por um rápido momento, vejo-o no pulso de uma garota. Subo a mão até um braço fino, um ombro forte, um pescoço de cisne. Ao chegar ao rosto, imagino que seja indecifrável assim como o rosto em meu sonho. Mas não. Cabelos escuros. Pele clara. Olhos ardentes. Olho para o relógio novamente. O cristal está rachado, mas ele ainda está funcionando. Marca nove horas. Começo a suspeitar do
que eu me esquecera. Eu procuro me sentar mais ereto. O mundo se dissolve. O médico me empurra de volta para a cama com uma mão em meu ombro.
— Você está agitado porque está confuso. Isso tudo é passageiro, mas precisaremos fazer uma tomografia para ter certeza de que não há uma hemorragia no cérebro. Enquanto esperamos, podemos cuidar de suas lacerações faciais. Primeiro vou lhe dar algo para anestesiar o local.
A enfermeira passa alguma coisa cor de laranja em meu rosto.
— Não se preocupe. Não mancha.
Não mancha; apenas arde.
— Acho que eu deveria ir embora agora — digo quando as suturas estão feitas.
O médico ri. E, por um segundo, vejo a pele pálida, porém morna, por baixo, coberta pela cal branca. Uma sala branca. Uma sensação latejante em meu rosto.
— Tem alguém me esperando. — Eu não sei quem é, mas sei que é verdade.
— Quem está esperando você? — pergunta o médico.
— Não me lembro — admito.
— Sr. De Ruiter. Precisa fazer uma tomografia. E, depois, eu gostaria de mantê-lo aqui em observação até que recobre sua clareza mental. Até que saiba quem está lhe esperando.
Pescoço. Pele. Lábios. A mão frágil e forte dela sobre meu coração. Passo a mão sobre meu peito, sobre o jaleco verde que a enfermeira me deu depois que cortaram minha camiseta ensanguentada
para verificar se havia alguma costela quebrada. E o nome está na ponta da língua.
Os funcionários do hospital me levam em uma maca para outro andar. Estou ligado a um tubo que faz um barulho metálico em volta da minha cabeça. Talvez seja o barulho, mas, dentro do tubo, a névoa
começa a se dissipar. No entanto, não há o brilho do sol por trás dele, apenas um céu pesado e plúmbeo no momento em que as peças se encaixam.
— Preciso ir. Agora! — grito de dentro do tubo.
Há silêncio. Então o clique de um interfone.
— Por favor. Fique parado — pede em francês uma voz sem corpo.
Sou levado de volta para o andar de baixo para esperar. Já passa do meio-dia. Espero mais. Eu me lembro dos hospitais, me lembro exatamente do motivo pelo qual os odeio. Espero mais. Passo da adrenalina à inércia: um carro de corrida preso no trânsito. Tiro uma moeda do bolso e faço o truque que Saba me ensinou quando eu era um garotinho. Funciona. Eu me acalmo e, ao fazê-lo, outras peças perdidas se encaixam. Viemos juntos para Paris. Estamos juntos em Paris. Sinto a mão suave dela na minha cintura enquanto ela se senta na garupa da bicicleta. Sinto a mão dela, não tão suave, quando nos abraçamos com força. A noite passada. Em um quarto branco.
O quarto branco. Ela está no quarto branco esperando por mim.
Olho ao redor. Os quartos de hospital nunca são tão brancos quanto as pessoas pensam. Eles são bege, terra, rosa queimado: tons neutros feitos para tranquilizar corações partidos. O que eu não daria
para estar em um quarto verdadeiramente branco neste momento.
Algum tempo depois, o médico entra novamente. Está sorrindo.
— Boas notícias! Não há hematoma subdural. Apenas uma concussão. Como está sua memória?
— Melhor.
— Que bom. Vamos esperar pela polícia. Eles pegarão seu depoimento e então eu poderei liberá-lo para que possa se encontrar com seu amigo. Mas você vai ter de pegar leve. Eu lhe darei uma folha de instruções com relação aos cuidados, mas está em francês. Talvez alguém possa traduzi-la, ou podemos achar uma na internet, em inglês ou holandês.
— Ce ne sera pas nécessaire — digo.
— Ah, você fala francês? — ele pergunta em francês.
Confirmo, meneando a cabeça.
— Voltou à minha memória.
— Que bom. Todo o resto também voltará.
— Então já posso ir?
— É necessário que alguém venha buscá-lo! E é preciso fazer um relatório para a polícia.
Polícia. Isso levará horas. E eu não tenho nada para dizer a eles, sinceramente. Pego a moeda de volta e começo a brincar com ela pelos nós dos dedos.
— Sem polícia!
O médico segue a moeda enquanto ela gira pela minha mão.
— Você tem algum problema com a polícia? — ele pergunta.
— Não. Não é isso. Tenho de encontrar alguém — respondo.
A moeda cai tilintando no chão. O médico pega a moeda e a dá de volta para mim.
— Encontrar quem?
Talvez tenha sido o modo casual como ele perguntou; meu cérebro machucado não tem tempo para repassar tudo antes de colocar algo para fora. Ou talvez o nevoeiro esteja se dissipando agora, e deixando para trás uma dor de cabeça terrível. Mas lá está ele, um nome, em meus lábios, como se eu o dissesse o tempo todo.
— Lulu.
— Ah, Lulu. Très bien!
O médico junta as mãos.
— Ligaremos para essa Lulu. Ela pode vir buscá-lo. Ou poderemos trazê-la até você.
É coisa demais para explicar. Eu não sei onde Lulu está. Só sei que ela está em um quarto branco e que espera por mim; que espera por mim há bastante tempo. E tenho uma sensação horrível, e não é só por estar em um hospital, onde as coisas geralmente não têm rotina, mas por outro motivo.
— Preciso ir — insisto. — Se eu não for, poderá ser tarde demais.
O médico olha para o relógio na parede.
— Ainda não são duas horas. Não está nem um pouco tarde.
— Será tarde demais para mim. — Poderia ser. Como se o que quer que fosse acontecer ainda não tivesse acontecido.
O médico olha para mim demoradamente. Em seguida, balança a cabeça.
— É melhor esperar. Em algumas horas sua memória estará de volta e você a encontrará.
— Eu não tenho algumas horas!
Eu me pergunto se ele pode me manter aqui contra a minha vontade. Pergunto-me, neste momento, se eu ainda tenho alguma vontade. Mas algo me puxa para a frente, através da bruma e da dor.
— Preciso ir — insisto. — Agora.
O médico olha para mim e suspira.
— D’accord.
Ele me passa um maço de papéis, me diz que preciso descansar nos próximos dois dias, limpar minha ferida diariamente e que os pontos se dissolverão. Em seguida me passa um pequeno cartão.
— Este é o inspetor de polícia. Direi a ele para esperar sua ligação amanhã.
Assinto, num gesto com a cabeça.
— Você tem para onde ir? — ele pergunta.
A boate de Céline. Digo o endereço. A parada do metrô. Disso eu me lembro com facilidade. Eu consigo encontrar.
— Certo — diz o médico. — Vá até o departamento de cobrança fazer o check-out e depois pode ir.
— Obrigado.
Ele me toca no ombro e me lembra de que tenho de pegar leve.
— Sinto muito que Paris tenha lhe trazido esse infortúnio.
Viro-me para encará-lo. Ele está usando um crachá com o nome, e minha visão embaçada desapareceu, de modo que consigo focar no crachá. DOCTEUR ROBINET, ele diz. Embora minha visão esteja boa e o dia continue cinzento, ainda tenho essa sensação. Uma sensação de algo nebuloso — não tanto de felicidade, mas de solidez; a sensação de pisar na terra depois de ter estado muito tempo no mar — toma conta de mim. Ela me diz que, seja lá quem for essa Lulu, algo aconteceu entre nós em Paris, algo que foi o oposto de um infortúnio.
Esse com certeza está na minha lista.... a escrita é maravilhosa, consegue me prender e me deixa curiosa em relação ao próximo capítulo.
ResponderExcluirA sinopse não agrada muito, mas quando vai começando a ler fica melhor.
ResponderExcluirEu ainda não li Se eu Ficar e Para onde ela foi, eu assisti o filme... heheh.. mas estou louca para ler estes dois livros, e agora que conheci este, mais um pra minha lista que nunca acaba... hahha.. parece ser uma linda história...
ResponderExcluirNatalia!
ResponderExcluirGosto muito da Gayle e esse primeiro capítulo já e conquistou.
Aguardando meu exemplar chegar para conferir a leitura integral.
Desejo uma semana de concretizações pessoais!
“O amor é de essência divina e todos vós, do primeiro ao último, tendes, no fundo do coração, a centelha desse fogo sagrado.” (Allan Kardec - O Evangelho Segundo o Espiritismo)
Cheirinhos
Rudy
http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
Gosto muito quando as editoras liberam um primeiro para podermos ler é mais fácil saber se vamos gostar ou não haha mas não sei se leria esse
ResponderExcluirBeijos
Da Gayle li Se eu ficar e Para onde ela foi. A próxima leitura será Apenas um dia, o primeiro volume dessa duologia, para depois pegar Apenas um dia. Espero que seja bom quanto a primeira.
ResponderExcluirAlgum de vocês tem o pdf de apenas um ano que possa me passar;
ResponderExcluirkatinha.meirelima@gmail.com