Autor: Matthew Quick
Editora: Intrínseca
Páginas:254
"Quando a vida oferece a você um momento como esse, é um pecado não agarrá-lo."
Sinopse: Pat Peoples, um ex-professor na casa dos 30 anos, acaba de sair de uma instituição psiquiátrica. Convencido de que passou apenas alguns meses naquele "lugar ruim", Pat não se lembra do que o fez ir para lá. O que sabe é que Nikki, sua esposa, quis que ficassem um "tempo separados".
Tentando recompor o quebra-cabeça de sua memória, agora repleta de lapsos, ele ainda precisa enfrentar uma realidade que não parece muito promissora. Com o pai se recusando a falar com ele, a esposa negando-se a aceitar revê-lo e os amigos evitando comentar o que aconteceu antes de sua internação, Pat, agora viciado em exercícios físicos, está determinado a reorganizar as coisas e reconquistar sua mulher, porque acredita em finais felizes e no lado bom da vida.
Uma história comovente e encantadora, de um homem que não desiste da felicidade, do amor e de ter esperança.
"Sempre haverá uma parte de mim que será detestável. Mas eu gosto disso."
Demorei muito pra enfim dar início a leitura desse livro, porque mais uma vez comprei pela capa e quando li a sinopse acabei perdendo um pouco das minhas expectativas perante a história, comprei esse livro em 2013 e ainda não tinha lido, mas acabei olhando com mais amor para ele e enfim inicie a leitura, e para minha surpresa não consegui mais parar, quis ver o que a vida ou o destino tinha escrito para o Pat e torci muito pelo final feliz pelo qual ele tanto lutou.
"É a música perfeita para nós dois."
A história conta a vida e a "aventuras" de Pat, ele é um ex-professor que acabou de sair de um clinica psiquiátrica, e que acredita que tudo ficaram maravilhosamente bem em sua vida, pois para ele sua vida é um filme produzido por Deus, sua missão é se tornar física e emocionalmente preparado e seu final feliz será a reconciliação com a ex-mulher, Nikki.
Ao longo da história nos envolvendo de uma forma gigantesca nas aventuras de Pat, e nas coisas que ele busca para enfim recuperar a sua memória, lidando com os fatos ruins que vão surgindo em sua vida, e a forma de que ele não se lembra como chegou até ali.
Pat é sujeito que mesmo diante de milhares de confusões, sempre arruma um jeito de enxergas o lado bom da vida, e tenta convencer as pessoas disso, achei isso fofo e altruísta em um protagonista.
"Você precisa fazer tudo o que pode e se se mantiver positivo, você terá uma chance."
A narrativa é engraçada e divertida, ao mesmo tempo o autor consegue por um incrível valor de sensibilidade em todas as frases de cada capítulo, como se ele quisesse realmente que cada leitor ame o Pat e viva o que ele está vivendo, e eu acho que o resultado de todos esses ingredientes não poderia ter dado um resultado melhor, com tudo o que temos foi fácil ler toda a história e querer um novo livro pra ama ainda mais as histórias do Matthew.
"Você acha mesmo que eu sou mais maluco que você?"
Também não li o livro, eu fiquei sabendo pelo filme que tinha o livro, eu amei o filme eu vi umas mil vezes e adoro ele, como ele e ela deu a volta por cima, como eles ficam bem como casal, como ela fez um papel incrível.
ResponderExcluirBjss
Eu ainda nao vi o filme rs mas vi o livro na americanas na black friday e nao comprei TT__TT agora eu quero ler kkkkk
ResponderExcluirhttp://estilodenerd42.blogspot.com.br
Já assisti o filme e adorei, tenho o livro e pretendo ler em breve, dizem que são distintos, mas preciso ler para tirar minhas conclusões. Adorei sua resenha, eu adoro este autor!
ResponderExcluirBeijos,
Joi Cardoso
Estante Diagonal
Esse é um livro que eu já dei de presente a uma amiga mas que nunca li, do Matthew eu já li "Perdão, Leonard Peacock" e simplesmente amei, acho que vou correr atrás de ler esse também, ótima a sua resenha!
ResponderExcluirEstou seguindo e adorando o blog.
Beijos.
Tenho um blog sobre filmes, series e cultura no geral. Se puder dar uma conferida eu ficarei muito grata: http://cineleva.blogspot.com.br/ :)
É um filme maravilhoso. Eu sou definitivamente um fã Bradley Cooper e seus filmes não me perder, embora alguns são muito mal feitas. Pela maneira, recentemente eu vi americana Sniper, uma proposta que eu recomendo muito para ver.
ResponderExcluir